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Kardec sofre...
Wellington Balbo – Salvador BA
Não tenho dúvidas que Allan Kardec sofre ao verificar como as coisas andam no seio do movimento espírita atual com brigas, discussões e confusões das mais variadas, sem nenhum ou pouco entendimento entre as pessoas que bebem na mesma diretriz kardecista.
Como tenho certeza disso?
Baseado num texto escrito pelo próprio Kardec, na Revista Espírita de 1858 e denominado "Os banquetes magnéticos".
Neste texto Kardec lamenta a desunião dos magnetizadores de Paris que, embora nutridos do mesmo ideal, não se entendem.
E diz Kardec que, por isso, Mesmer sofre.
Então, emprestando a ideia do próprio Kardec, digo, sem receio de errar:
Kardec sofre!
O que ocorreu outrora com os magnetizadores de Paris ocorre hoje no movimento espírita.
Infelizmente as pessoas não se entendem e gastam tempo desmerecendo, seja pela tribuna, seja pela escrita, umas às outras com críticas das mais ferozes.
Lamentável.
Faço das palavras de Allan Kardec as minhas palavras.
Se temos o mesmo mestre e as mesmas diretrizes, por qual ou quais razões não nos entendemos?
Ganharia e muito a ciência espírita se todos rumassem, juntos, claro que com as divergências naturais, porém, juntos, ao porto do progresso, porquanto, sinceramente, no essencial creio que todos nós queremos a mesma coisa.
E se nos entendemos no essencial podemos utilizar as mútuas concessões propostas por Kardec para que cheguemos cada vez mais próximos uns dos outros.
Portanto, cada um anda um pouco em direção ao outro para que, sem o cansaço habitual daqueles que apenas cedem, nos encontremos para o nosso bem e o da sociedade de forma geral.
Certamente, neste momento de união e esforço em prol da ciência espírita Kardec sorriria feliz com o empenho de seus discípulos para se entenderem.
Difícil?
Utópico?
Talvez, mas em se tratando do ser humano sei que é perfeitamente possível esse entendimento.
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"EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA, NINGUÉM VAI AO PAI SENÃO POR MIM" - João, 14:6.
É fundamental a afirmação de Jesus, a qual foi anotada por João no seu evangelho, para nortear as nossas decisões e comportamentos nas relações básicas perante a sociedade.
- Eu acredito em Jesus!. Dizemos com muita frequência.
No entanto, creditar a Ele os méritos da iluminação em nossa caminhada, nunca, ou quase nunca o fazemos, preferimos, por imediatistas que somos, acreditar tão somente, em nossas supostas possibilidades, alimentando a ilusória certeza, de garantir a permanência eterna, ao lado direito do Cristo. Assim, empolgados pelas ofertas de altos salários que são oferecidos aos trabalhadores de última hora, pois que assim nos denominamos de forma geral, despimos os escrúpulos, se é que os temos, e nos colocamos em pé de igualdade à: Moisés; João; Este considerado pelo próprio Mestre, como o maior homem nascido de mulheres; os apóstolos; os profetas; etc...todos eleitos para executarem determinadas tarefas desde o início, e metendo os pés pelas mãos, passamos então a disputar cargos e posições no movimento espirita, principalmente dentro dos centros, onde muitos, sem siquer apresentar o mínimo das condições necessárias, de conhecimento, tolerância, paciência e tantas outras, sempre em busca de reconhecimento, e quando não conseguimos, fazemos o que a maioria dos incapazes fazem, criticamos a tudo e a todos. Se são os médiuns que estão em evidencia, queremos provar que somos médiuns também, se são os palestrantes os motivos de admiração, procuramos apontar as mínimas falhas na busca incessante e doentia da notoriedade, dessa forma, criticando indiscriminadamente, coordenadores de estudos; dirigentes da casa; faxineiros; passistas; etc... criamos os quistos das desavenças e da discórdia, daí então entretidos na sua alimentação não percebemos que o título de trabalhadores da última hora, segundo a orientação do Espirito Protetor "Constantino" (Bordeus-1863) Inserida no Evangelho Segundo o Espiritismo, 84ª edição - FEB. Cap.XX; item 2, onde o espirito faz menção aos salários devidos aos trabalhadores de última hora, traz a meu ver pequena ressalva, pois que para merecer o referido título, se faz necessário também ostentar um outro que é o dos "Bons Espiritas", que me parece já não ser tão abrangente.
Assim sendo, resta-nos portanto a certeza de que dia virá em que reconheceremos a infantilidade em fomentar essas briguinhas ridículas dentro do movimento Espirita, cujo objetivo primeiro é chamar sobre sí as atenções, quase sempre indevidas, mesmo porque, quem seleciona os operários e distribui os títulos, é JESUS.
Oi Wellington,
Gosto muito da sua maneira de escrever. Simples, objetiva e correta, na minha opinião.
Infelizmente nem o Espiritismo escapou aos desentendimentos entre as diretrizes.
Obrigado, minha amiga, você sempre generosa e estimulando a prosseguir. Um abraço!
Abração!
Wellington Balbo disse:
Obrigado, minha amiga, você sempre generosa e estimulando a prosseguir. Um abraço!
Faço das palavras de Allan Kardec as minhas palavras.
Se temos o mesmo mestre e as mesmas diretrizes, por qual ou quais razões não nos entendemos?
R= Porque continuam fazendo tudo diferente do que jesus fez.
O primeiro erro foi terem criado religiões e doutrinas, algo que o próprio jesus não fizera.
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